por Medéia
Tutti-frutti é o sabor,
E na boca ela põe.
E na boca ela põe.
A menina masca o chiclete, masca o chiclete, masca o chiclete...
Em seguida ela assopra, ela assopra, ela assopra...
PLOC
Em seguida ela assopra, ela assopra, ela assopra...
PLOC
Começa então tudo novamente,
Até ficar sem sabor.
Até ficar sem sabor.
São 15 anos são Quintana,
e sem seus poemas alegres.
O poeta canta seu imaginário,
nas brancas nuvens celestes.
Ei, Medéia, quero mastigar esse chiclete também...rsrs
Quintana é um virtuose das palavra. Amo-o! Quem me dera pudesse grudar suas poesias e minha mente tal qual cliclete de orelha.
Mas, vamos falar de Medéia. Sua poesia veste bem o tema. Você transpôs em palavras a imagética do mascar. Frisa a alternância da repetição e da efemeridade do ato bem reforçada pela simplicidade pueril das palavras. Gostei muitíssimo, girl!
interessante. Tem essa inocência toda, tanto na abordagem como por causa da repetição, mas tem aquele toque sem sabor que deixa, no fundo, a impressão de um algo mais.
ADOREI :)
Adoro Quintana também!
Bjos
Lúdico.
Esta é a definição do seu texto.
Poucas palavras que dizem tudo e que eternizam o momento.
Interessante notar em seu texto também a idéia da continuidade que fica no ar...tudo começa novamente.
Valeu!
Parabéns, Medéia.
Rê Lima
Medéia,
adoro sua capacidade de reinventar. Já falaram tudo sobre seu texto.
Parabéns..
Bjs