Por Giovanni Nobile
No limite
Deste amor
Nas extremidades
Desta dor
Dei-te flor
Por amizade
Sem pensar mais na saudade
Que deixara para trás
Quis, sim, a felicidade
Novos amores
Novas flores
Outras dores
Que deste, já não sofro mais
Dei-te flores, hoje,
Meu bem,
Para este amor que jaz
Ramalhete, amor,
Nada mais são que flores
Harmoniosamente dispostas
E, se hoje viraste, para mim, as costas
Nada mais sou que dores
Sintetizo-me nestas flores
Que deixo para trás,
Meu bem,
Para este amor que jaz...
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Ramalhete
01/04/2009
Postado por Giovanni Nobile Dias às 02:28 | Marcadores: Autor-Giovanni Nobile, Tema XXIII - Flor |
Muito bom!
Parabéns...
Nossa que lindo. Parabéns, amei!!
gostei do ritmo, especialmente. a rima em um ponto ou outro acho q passou um pouquinho do necessário, mas a cadência tá bacana.
Triste mas belo....adorei...Parabéns....ele tem sentimento....beijokas elis
Giovanni,
Que belo retorno...
Você fez ótimo uso do tema, apresentando um poema.
Parabéns!!
Giovanni, boa apresentação do sensível em combustão, em dor, em resignação. Bela imagem. Poema é sua praia mas, quero vê-lo proseando mais pois, gosto muito quando trabalha nesse gênero. ;)
Menino, que romântico!
Lindo o seu ramalhete de flores ofertado.
Assim como o Rodrigo, achei a cadência do teu poema ótimo. Parabéns :)
Dor, amor...rima com flor.
Amores vão, amores vem.
Gostei do jogo de palavras...
Parabéns, garoto!!
Abs, RÊ